Resumen:
Este artigo busca traçar uma discussão sobre o papel do assistente social como mediador na política de saúde. Uma análise da atuação profissional da categoria mediação é necessária para uma melhor compreensão do processo de intervenção dos profissionais assistentes sociais. A categoria mediação, como categoria metodológica, pode ser entendida como aquilo que dinamiza a relação entre as partes em uma ação recíproca ou, nas palavras de Hegel, “a mediação é o que torna o resultado verídico” (Hegel, 2003, p.36) . Dessa forma, assume-se que a mediação é parte constitutiva da ontologia do ser social, pois não sustenta seu próprio movimento das categorias da realidade, tornando-a presente em sua própria sociabilidade do ser social. É a sociabilidade sustentada na relação entre o homem e a natureza (ser social e ser natural) que se manifesta ou funciona como condicionante da existência humana, num processo em que aparece como forma de existência do ser social e, dessa forma, ou próximo ao processo de produção e reprodução da vida humana, que se torna possível por meio do trabalho (MORAES; MARTINELLI, 2012, p.3). A mediação, como categoria lógica da dialética, é necessariamente ontológica, pois é parte constitutiva de dois processos de maneira concreta, sendo também responsável pela densidade de dois processos totais em sua complexidade. vista, sei que a referida categoria é complexa e, ao mesmo tempo, elucidativa, pois mostra o papel da mediação não tanto no que diz respeito à totalidade quanto em relação à negatividade. Uma mediação é o que Hegel chama de “negatividade pura”, na medida em que apesar do dinamismo de dois processos que ocorrem na totalidade e estão em constante mutação, sendo a negatividade a força motriz desse movimento, numa mobilidade não articulada a todos e imanente à sua própria ser, que Hegel promove ou chama de devir; É isso que dá sentido à relação imediato-mediato, pois, à sua maneira, apresenta esse movimento negativo onde ou “em-si, em seu imediatismo, contém o movimento negativo desse estado” (Hegel, 2003, p. . 36 ) e, dessa forma, é o fluxo imediato. Não no que se refere à postura profissional dos assistentes sociais na política de saúde, deve-se considerar o processo histórico ocorrido na evolução da atenção à saúde, desde a primeiros dias para o atual Sistema Único de Saúde Brasileiro. Destaque-eu sei disso, Nos primórdios da história brasileira, mais precisamente em meados do século XVIII, a assistência médica baseava-se em práticas filantrópicas e liberais. No século XIX, dadas as mudanças econômicas e políticas do período, algumas iniciativas surgirão, como a vigilância do exercício profissional e a realização de algumas campanhas limitadas, sendo possível vislumbrar, em relação à busca da saúde, alguns movimentos de reivindicação da classe operativa. Apenas no início do século XX, algumas iniciativas surgirão da organização do setor saúde. A partir do início do referido período histórico, a saúde emergiu como “questão social” no Brasil, e não o boom do ciclo da economia cafeeira exportadora, quando houve avanço na divisão social do trabalho, com emergência do trabalho assalariado. Ao longo do século XX, A política de saúde passou por uma série de avanços e retrocessos, como o fim da ditadura militar e a redemocratização do país, e através da reforma sanitária e promulgação da Constituição Federal de 1988, nasceu o Sistema Único de Saúde com caráter universal. A partir da década de 1990, por influência da política de ajuste neoliberal, houve um forte ataque aos avanços e uma série de desmontes das conquistas da classe trabalhadora, na tentativa de retirar o Estado da responsabilidade direta pelo desenvolvimento econômico e social para um promotor e regulador do Estado, transferindo também sua responsabilidade para o setor privado, atendendo também às leis de mercado e princípios básicos da política neoliberal.Esta afirmação da hegemonia neoliberal no Brasil é uma das responsabilidades para a redução dos direitos sociais e trabalhistas, desmantelar as políticas sociais, vincular a saúde ao mercado e desrespeitar os princípios do Sistema Único de Saúde. Ressalte-se que a ofensiva neoliberal avançou intensamente, principalmente nos últimos anos, desde então a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, quando foi assumida por seu substituto legal, o vice-presidente Michel Temer, e intensificada pelo atual presidente Jair Messias Bolsonaro. Com o início da pandemia do novo coronavírus no Brasil, as “expressões da questão social” se intensificarão ainda mais, apesar do número crescente de casos, sobrecarregar os sistemas de saúde, que em algumas localidades podem entrar em colapso, configurando uma crise sanitária que afeta todos os segmentos da vida social da população. contexto aninhado, Os profissionais assistentes sociais avançam não enfrentando as “expressões da questão social” relacionadas à COVID-19 que interferem no processo assistencial e suas particularidades, buscando apresentar respostas às complexas demandas da crise sanitária a partir de estratégias coletivas de reflexão sobre a realidade e o planejamento profissional Para a elaboração desta pesquisa, utilizamos como metodologia ou levantamento bibliográfico, sendo a análise realizada a partir do método histórico-dialético de Marx. A partir do contexto pós-pandemia, é possível perceber que o trabalho realizado pelos assistentes sociais se desdobra de forma heterogênea, na medida em que apesar das diferenças entre as regiões do Brasil, e as mesmas diferenças locais, não que se refira ao tratamento prestado nas redes pública e privada de saúde, ou que represente um perceptível processo de precarização das condições de trabalho das equipes de saúde. Além disso, ainda há que se considerar o atual cenário político brasileiro, não aquele que seja percebido como um processo acelerado de desmantelamento das conquistas históricas em saúde (como o Sistema Único de Saúde - SUS) e em outras políticas sociais, especialmente nas políticas de programas assistenciais e de distribuição de renda. Em uma conjuntura de “neoliberalismo brasileiro”, as elites têm buscado fortalecer e precarizar a classe trabalhadora, referindo-se à flexibilização do trabalho, ou levando os trabalhadores a submergir ou esconder-se nas condições indignas da jornada exaustiva. ou que represente um perceptível processo de precarização das condições de trabalho das equipes de assistência à saúde. Além disso, ainda há que se considerar o atual cenário político brasileiro, não aquele que seja percebido como um processo acelerado de desmantelamento das conquistas históricas em saúde (como o Sistema Único de Saúde - SUS) e em outras políticas sociais, especialmente nas políticas de programas assistenciais e de distribuição de renda. Em uma conjuntura de “neoliberalismo brasileiro”, as elites têm buscado fortalecer e precarizar a classe trabalhadora, referindo-se à flexibilização do trabalho, ou levando os trabalhadores a submergir ou esconder-se nas condições indignas da jornada exaustiva. ou que represente um perceptível processo de precarização das condições de trabalho das equipes de assistência à saúde. Além disso, ainda há que se considerar o atual cenário político brasileiro, não aquele que seja percebido como um processo acelerado de desmantelamento das conquistas históricas em saúde (como o Sistema Único de Saúde - SUS) e em outras políticas sociais, especialmente nas políticas de programas assistenciais e de distribuição de renda. Em uma conjuntura de “neoliberalismo brasileiro”, as elites têm buscado fortalecer e precarizar a classe trabalhadora, referindo-se à flexibilização do trabalho, ou levando os trabalhadores a submergir ou esconder-se nas condições indignas da jornada exaustiva. Ainda é preciso considerar o atual cenário político brasileiro, não aquele que é percebido como um processo acelerado de desmonte das conquistas históricas na saúde (como o Sistema Único de Saúde - SUS) e em outras políticas sociais, especialmente nas políticas assistenciais e programas de distribuição de renda. Em uma conjuntura de “neoliberalismo brasileiro”, as elites têm buscado fortalecer e precarizar a classe trabalhadora, referindo-se à flexibilização do trabalho, ou levando os trabalhadores a submergir ou esconder-se nas condições indignas da jornada exaustiva. Ainda é preciso considerar o atual cenário político brasileiro, não aquele que é percebido como um processo acelerado de desmonte das conquistas históricas na saúde (como o Sistema Único de Saúde - SUS) e em outras políticas sociais, especialmente nas políticas assistenciais e programas de distribuição de renda. Em uma conjuntura de “neoliberalismo brasileiro”, as elites têm buscado fortalecer e precarizar a classe trabalhadora, referindo-se à flexibilização do trabalho, ou levando os trabalhadores a submergir ou esconder-se nas condições indignas da jornada exaustiva. especialmente em políticas assistenciais e programas de distribuição de renda. Em uma conjuntura de “neoliberalismo brasileiro”, as elites têm buscado fortalecer e precarizar a classe trabalhadora, referindo-se à flexibilização do trabalho, ou levando os trabalhadores a submergir ou esconder-se nas condições indignas da jornada exaustiva. especialmente em políticas assistenciais e programas de distribuição de renda. Em uma conjuntura de “neoliberalismo brasileiro”, as elites têm buscado fortalecer e precarizar a classe trabalhadora, referindo-se à flexibilização do trabalho, ou levando os trabalhadores a submergir ou esconder-se nas condições indignas da jornada exaustiva.