Resumen:
Nisso, este artigo originou-se de um trabalho final da disciplina Adolescência Juventude de Cidadania, cuja disciplina não era educação e juventude. Visualizando que são poucos os textos referentes à educação do campo e da juventude para duas escolas, explore mais o referido tema contextualizando-o como Serviço Social ou focando nas comunidades ribeirinhas do Estado do Amazonas. O Serviço Social atua, como profissão, nas contradições do sistema capitalista para demonstrar as diferentes formas pelas quais a "questão social" se expressa no cotidiano de cada sujeito, intervindo em suas relações sociais, dessa forma, ou no papel do profissional na área da educação ampla sua atuação, não que lhe sejam garantidos direitos e deveres da população. Nessa perspectiva, A inserção do Serviço Social na educação sinaliza uma prioridade para projetos sociais ligados à família, a fim de estimular a participação no mesmo ambiente escolar, além do Serviço Social, visando seu traçador do trabalho, dentro da educação, ou compreensão do usuário. sujeito de sua própria história, sempre tendo a liberdade como princípio básico, conforme consta no atual código de ética da profissão. Além disso, a introdução do Serviço Social no ambiente escolar significará a ampliação de ações que visam transformar a educação com práticas de formação cidadã, emancipação de dois sujeitos sociais e inclusão social, com a oportunidade de orientar ou indivíduo que se conscientize de sua própria história. A região amazônica, localizada no norte do Brasil, É conhecida por possuir uma vasta extensão territorial na qual ultrapassa as fronteiras do Brasil e por obter um bioma rico e quantitativo. Apesar dessas características, a Amazônia apresenta grandes riquezas, não que tenha uma pluralidade étnico-cultural marcada pela presença de quilombolas, indígenas, ribeirinhos, caboclos, por isso no artigo a seguir focaremos apenas na comunidade ribeirinha amazônica. As comunidades ribeirinhas residem nas margens dos dois rios e pautam suas atividades cotidianas, como a construção de casas, a escolha dos horários para a pesca, que são influenciadas pelos rios que circundam a comunidade, nesse sentido os ribeirinhos utilizam a caça, pesca e extrativismo vegetal como forma de subsistência. Logo, a territorialidade das duas margens consiste, em particular, nos nossos rios. O contexto sócio-histórico de duas margens de rios amazônicos tem origem em dois povos indígenas, na era pré-colonial, que apresentam uma grande complexidade cultural em que foi devastada, em sua maioria, com a perda de duas cidades europeias, na região, com seu projeto de civilização cristã. Portanto, os indígenas demonstrarão resistência à escravidão com vazamentos e revoltas ou que levarão à associação de ambos à marginalização, logicamente, mesmo marginalizados pela sociedade dos ribeirinhos, poderão preservar os costumes da cultura de seus ancestrais, como o extrativismo vegetal, à vivência autônoma em pequenas comunidades e religião. O período de produção da embriaguez (1850-1920) viu um grande aumento da riqueza da região, além da imigração, principalmente dois nordestinos para a extração de bêbados. Dessa forma, As novas formas de relações sociais estabelecidas na região reforçaram a ideia de marginalização dos ribeirinhas, além disso, teve uma comparação dos mesmos com os imigrantes nordestinos, reforçando, também, a exclusão social e econômica da população ribeirinha, uma vez que estes eram considerados insignificantes para a economia capitalista moderna. Outra época que merece destaque, não que afete a comunidade ribeirinha ou a Ditadura Militar (1964-1985) nem que foi o segundo momento de povoação da região amazônica. Durante o período ditatorial, a Amazônia era considerada um enorme espaço vazio que não precisava ser ocupado. Nesse sentido, o governo militar buscou atrair empresários e imigrantes para a região com um discurso midiático “terra sem homens, para homens sem terra”. Ainda sem reconhecimento, por parte do governo, Com o protagonismo de dois ribeirinhos no processo ocupacional da Amazônia na década de 1960, mantendo você à distância como massa de trabalhadores informais utilizados apenas quando necessário. Em suma, a comunidade ribeirinha foi deixada de lado, em sua maioria, do contexto histórico da Amazônia, logo, não sendo considerada a protagonista da história da Amazônia, haja vista que foram afetados por este papel com procedimentos que visavam desqualificar os ribeirinhos marginalizando e considerando -Como você se sente pela sociedade capitalista em que vivemos, dessa forma, determinada pelas vulnerabilidades que a comunidade vivencia em nossos dias. Levando em consideração a pouca atuação do Estado nos territórios limítrofes à educação é um dos dois setores que mais sofre com a negligência por parte do poder público. Da mesma forma, direito fundamental garantido pela Constituição Federal de 1988, a educação ainda é acessível a todos os indivíduos, principalmente dois moradores pobres. A educação direta não se resume apenas na oferta de vagas, mas também na educação de qualidade, na manutenção dos alunos na escola e também na oferta de condições de acesso. A educação do campo é garantida pelo Estatuto da Juventude, na Seção II, artigo 7º, ou a educação do campo direta ainda é unânime no Brasil, e é tratada como uma política compensatória, jogando com a invisibilidade da população rural. Na ausência de uma educação efetivamente adaptada para os moradores, há descumprimento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.394/96, que dispõe que “[...] sua adaptação, às peculiaridades da vida rural e de cada região [...]”, dado que as populações ribeirinhas, populações ou acessos não possuem, ainda hoje, as mesmas condições de ambiente não urbano, logo, esta parcela da população tem o seu desenvolvimento Social. Em síntese, este artigo tende a realizar uma breve análise sobre a conjuntura educacional que envolve os alunos ribeirinhas, com a finalidade de investigar a ausência de dois direitos voltados à educação nas comunidades ribeirinhas e como esse movimento interfere na aprendizagem de dois alunos dessas regiões, desmistificar a Marginalização se impôs ao mesmo tempo não ao longo da história, destacando também como a pandemia da COVID-19 continua precarizando a situação de dois estudantes ribeirinhos amazônicos, que tem dificultado ou acessou dois de seus direitos s enquanto cidadãos, comentando a atuação do Serviço Social nesse contexto.